Linha do Tâmega: Amarante -> Livração (Caldas de Canaveses)

26 de Janeiro de 2008

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E eis que chega o dia da nossa quarta caminhada! Esta surgiu do desejo de conhecer todas as linhas que derivam da Linha do Douro: desta vez, foi a Linha do Tâmega!
Esta linha, ligava as estações de Livração e Arco de Baúlhe numa extensão de 51.6 kms, mas a ideia inicial era terminar em Chaves assim como a Linha do Corgo e a de Guimarães. Esse projecto foi abandonado assim como o da Linha de Guimarães que se ficou por Fafe. A do Corgo foi mesmo a única linha que chegou a Chaves! Relativamente à Linha do Tâmega, em Janeiro de 1990, é encerrado o troço de 39 kms entre Amarante e Arco de Baúlhe. Assim, à data da nossa aventura o único troço activo era Amarante - Livração, numa extensão de 13 kms, troço esse encerrado temporariamente desde 25 de Março de 2009, por alegada falta de condições de segurança, como aconteceu com a Linha do Corgo e do Tua. Só será aberta novamente (se for...), quando as obras de requalificação da linha estiverem terminadas, assegurando a segurança das circulações. Os carris e o balastro (como na Linha do Corgo), foram retirados. Depois disso, as obras não mais avançaram! Estamos a ver, muito infelizmente, a Via Métrica a morrer em Portugal! Mas voltemos à caminhada...
Começamos o nosso dia na estação de Ermesinde, na qual esperamos pelo comboio com destino ao Pocinho que tinha lá como hora de partida 7h36. Este mesmo transporte foi efectuado por uma Unidade Tripla Diesel, mais conhecida no meio ferroviário como UTD, e levou-nos até à estação da Livração (Caldas de Canaveses).
Aquando da saída, chegados a essa estação, verificamos que já se encontrava lá estacionada uma automotora (uma LRV 2000 - Light Rail Vehicle da série CP 9500) com destino a Amarante, na secção de via estreita da Livração. Após algumas fotos, embarcamos nesse comboio.
Automotora LRV 2000 - CP 9500

Partimos às 8h30, seguindo-se uma viagem agradável com o veículo cuja capacidade se encontrava praticamente lotada. Tal facto é justificado por ser dia de feira na cidade de Amarante.



Chegámos a Amarante, estação terminal, cerca das 9 horas. Uma vez que a nossa caminhada só iria ter 13 km, a caminhada seria relativamente fácil, na qual teríamos bastante tempo disponível para a realizar.
Decidimos, então, averiguar os primeiros quilómetros para além de Amarante.
Logo após os primeiros 500 metros, a linha simplesmente desapareceu porque foram retirados os carris e a vegetação invadiu o que restava do canal ferroviário que ali existia. Desta forma, decidimos que não se justificava continuarmos e voltámos para trás
Para aproveitar bem o tempo, e antes da caminhada propriamente dita, resolvemos visitar a cidade e tomar, por lá, o pequeno almoço. Visitamos o centro histórico e apreciamos a beleza da paisagem que o Rio Tâmega nos oferece mesmo no centro da cidade de Amarante! Chegamos mesmo a descer a uma plataforma que tem no rio, para fruir melhor da beleza do rio e da ponte histórica lá existente, adquirindo uma perspectiva diferente dessa mesma ponte.


Pouco antes das 11 horas, regressamos à estação para iniciarmos a caminhada de volta à Linha do Douro.



Estação de Amarante (km 12.8)

Logo no primeiro quilómetro, e após uma passagem de nível, deparámo-nos com uma ponte, de considerável altura, sob a qual passava um ribeiro.



Como temos bastante precaução, precavemo-nos com o horário dos comboios que ali passavam e que iriam, eventualmente, cruzar connosco. Assim sendo, após alguns metros da ponte referida, decidimos interromper a caminhada e afastar um pouco da linha. Nisto, um de nós, teve a ideia de colocar a máquina fotográfica no balastro da linha e conseguir um vídeo com uma perspectiva diferente.
Seguidamente à passagem do comboio, voltamos à linha e não demorou muito para encontrarmos uma das atracções de Amarante: o Parque Aquático, muito requisitado durante a época balnear. Este situa-se junto do apeadeiro de Fregim-A, depois de passar no apeadeiro de Fregim.

Apeadeiro de Fregim (km 10,4)
Apeadeiro de Fregim - A (km 9,4)

Em frente ao apeadeiro o Parque Aquático de Amarante

Continuando a caminhada, passamos no apeadeiro de Passinhos e na estação de Vila Caíz, onde, ao lado da linha, encontramos um caminho estranho no meio da rocha. Tentamos averiguar aonde tal canal haveria de dar, mas devido a tão reduzida luz não conseguimos descobrir... Um momento relevante da caminhada até Vila Caíz foi o cruzamento com a LRV junto a uma ponte com cerca de 30 m de altura!

Apeadeiro de Passinhos (km 6,9)

Estação de Vila Caíz (km 6,2)

Chegada a hora do almoço, observamos que existia um canal para passagem de águas, transversalmente à linha, o que nos levou a concluir que seria um óptimo local para almoçar, "mesmo no meio da linha"!
Depois de um descanso de 30 minutos, retomamos a caminhada, curta, até à Livração. Cruzamos mais uma vez com a 9500 que, desta vez, passou um pouco adiantada.
Antes de terminarmos a caminhada na estação de Livração, passamos ainda nos apeadeiros de Valbom e Santo Isidoro:
Apeadeiro de Valbom (km 4,7)

Apeadeiro de Santo Isidoro (km 2,7)

Cerca das 17h40, demos por concluída a caminhada, chegando à estação da Livração. Dez minutos depois, embarcamos no comboio que nos iria levar de volta a casa.
Quando não se esperava que nada de relevante iria acontecer, eis que um de nós se lembrou de pedir ao revisor para realizar a viagem na cabine daquele comboio (Unidade Dupla Diesel - UDD 450), o que, muito gentilmente, nos foi concedido.



Foi com muito entusiasmo da nossa parte que ali viajamos e, desta forma, percebemos os procedimentos de condução e visualizamos os comandos de uma UDD 450, mais concretamente a UDD 463. Logo que chegamos à estação de Ermesinde, saímos do comboio, finalizando a nossa aventura.

Foi mais uma linha de bitola métrica que gostamos de realizar, apesar de ser bastante curta.
Terminamos com os agradecimentos à C. P., Comboios de Portugal, E. P., que nos permitiu realizar a viagem na cabine, nomeadamente aos revisores e maquinista fazendo o apelo para que não fechem mais as linhas de comboio que são importantes para o desenvolvimento turístico e regional e, se ainda fosse possível, reabrir já encerradas!!

Fotos da Aventura (podem ser melhor visualizadas na nossa galeria de fotos):


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Linha do Corgo: Régua -> Vila Real

15 de Dezembro de 2007

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A nossa terceira aventura começou logo às 6 horas da manhã com muita agitação já que tínhamos um comboio para apanhar às 6h20 na estação de Porto - São Bento e ainda estávamos em Baguim do Monte (pequena localidade de Gondomar) quando já eram 6h00!!
E foi com alguma destreza e cometendo várias "ilegalidades" no trânsito que chegámos à estação. Como já nos encontrávamos em "cima da hora" entramos na estação em passo de corrida não tendo tido tempo sequer para comprar bilhete! Atendendo a que se tratava de um comboio urbano, os nossos bilhetes deveriam ser adquiridos nas máquinas automáticas existentes junto às plataformas (ou na bilheteira). Por conseguinte, e após a agitação vivida, tivemos de explicar ao revisor que devido à falta de tempo não conseguimos bilhetes antes de embarcar. Este, muito atenciosamente, nos vendeu os bilhetes até Caíde, uma vez que estes comboios só fazem o percurso até esta mesma estação. Assim sendo, como o comboio urbano (UME 3400) utiliza a tracção eléctrica e a linha só se encontra electrificada até Caíde, tivemos de realizar o transbordo, nesta estação, para uma automotora diesel (UTD 650) que, por acaso, é uma das nossas preferidas já que permite-nos viajar à janela sem problemas.





Este último comboio levou-nos, finalmente, até à estação da Régua, local onde iríamos iniciar a nossa caminhada.



Uma vez chegados à Régua, por volta das 8h45, e depois de um reconfortante pequeno almoço tomado no café dentro desta estação, visitámos um conjunto de locomotivas a vapor já com mais de meio século! Estas encontravam-se cobertas por uma camada de gelo devido às temperaturas muito baixas que se faziam sentir.
Logo depois, pusemo-nos a caminho! O primeiro quilómetro da nossa linha, a linha do Corgo, que é de via estreita, é coincidente com a linha do Douro, numa linha algaliada: uma linha de via estreita ao centro de uma linha de via larga.
A Linha do Corgo, tinha uma extensão original total de 96 kms já que ligava Régua a Chaves. Em Janeiro de 1990, o troço entre Vila Real e Chaves foi desactivado e, actualemnte, reconvertido (alguns pequenos troços da linha) em ciclovia. Restam apenas os 25 kms entre Vila Real e Régua, percorridos por nós nesta caminhada. Actualmente, até este troço se encontra encerrado (encerrado em 25 de Março de 2009, ainda que temporariamente, por questões de segurança), até serem feitas obras de beneficiação. Ora essas obras já começaram: retiraram os carris e o balastro da Linha. Depois disso, NADA foi feito!
Podemos dizer, então, que temos imagens históricas de um comboio que já não circula, de carris que já não existem... Enfim, é o que temos... Mas voltemos à caminhada...
O nosso primeiro obstáculo foi uma ponte metálica, ainda no primeiro quilómetro, com um comprimento de cerca de 80 metros. Esta ponte é sobre o Rio Corgo e também é uma ponte da Linha do Douro. Logo após a atravessarmos, deixámos definitivamente a Linha do Douro, numa curva à esquerda.



Aqui temos a estação do Corgo (km 1,2). Vamos, então, na linha que nos vai levar até Vila Real!
Depois de andarmos cerca de 3 quilómetros, encontramos o apeadeiro da Tanha (km 3,4) seguido da ponte sobre o rio com o mesmo nome. Esta ponte tem cerca de 50 metros de comprimento e uma altura considerável. Ali perto, encontra-se uma ponte com uma cota muito superior à linha, na qual passava o IP3.




E a nossa caminhada continuou. Passámos, além da Tanha, por Alvações e Povoação e encontrámos um local que nos pareceu agradável onde parámos para almoçar.
Apeadeiro de Alvações (km 7.1)
Apeadeiro de Povoação (km 11.4)

Após o reconfortante almoço, pusemo-nos novamente ao caminho. Na parte da tarde passamos por Carrazedo, Cruzeiro e, finalmente, Vila Real!


Estação de Carrazedo (km 14,2)
Apeadeiro de Cruzeiro (km 17,9)


Ao longo do percurso, verificamos que, em algumas partes e devido ao terreno que é bastante acidentado nesta zona, a linha faz, por vezes, curvas tão apertadas que a situação poderia ser resolvida com uma pequena ponte já que nos encontramos praticamente no mesmo sítio!
Continuando a nossa caminhada, íamos encontrando neve na linha, o que nos deixou bastante surpreendidos uma vez que já eram altas horas da tarde e o sol brilhava!



Nos últimos quilómetros foi escurecendo e, em certa altura, começámos a visualizar um conjunto de luzes que nos levou a termos a certeza que estaríamos a chegar a Vila Real.
Estação de Vila Real (km 25)

E assim foi. Após chegarmos à estação destino, como não podia deixar de ser, fomos visitar a locomotiva a vapor existente no exterior da estação, havendo a curiosidade de subir a "bordo" da mesma, simulando o que seria os bons velhos tempos do vapor...

Como tínhamos que regressar à Régua, e estando o comboio prestes a partir, dirigimo-nos para a estação e embarcamos, efectuando a viagem de regresso. O comboio das 17h55 foi o nosso escolhido.
E chegámos à Régua, onde fizemos o necessário transbordo para um comboio de via larga: UTD 650. Esse comboio partiu às 19h03 desta estação com destino a Porto - São Bento.
Foi uma viagem nocturna, o que não permitiu desfrutar da paisagem (estaria muito frio para abrir as janelas) e que terminou, em São Bento, cerca das 20h55.
E, como tudo acaba onde começa, lá terminamos a nossa aventura na bela estação de Porto - São Bento!
Apesar de ser uma linha sempre a subir e com muitas, muitas curvas, nós achámo-la muito interessante já que nos proporciona uma paisagem magnífica. É pena, realmente, que uma linha com esta beleza se encontre escerrada, mas... enfim...

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Linha de Leixões: Contumil -> Leixões

3 de Novembro de 2007

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A nossa segunda aventura, na chamada Linha de Leixões, surgiu do facto de um de nós viver a cerca de 200 metros da mesma e, também, da nossa curiosidade em saber por onde a linha passava. Daí aparece a ideia de combinarmos a caminhada ao longo de toda esta linha, incluindo o Ramal de Lidador.
A Linha de Leixões liga Contumil (Linha do Minho) ao Porto de Leixões. Aquando da caminhada, só passavam comboios de mercadorias uma vez que a circulação de passageiros foi descontinuada, nesta linha, em 1966. Bem há pouco tempo, a mesma circulação foi reestabelecida, em Maio de 2009 entre Ermesinde e Leça do Balio, com comboios Suburbanos do Porto. Pois o que acontece é que foi novamente encerrada em Janeiro de 2011 devido a não "se justificar" já que os passageiros eram poucos!.... E tudo está como estava em 2007, quando realizamos esta aventura/caminhada na íntegra: quer entre Contumil e Leixões, quer o pequeno Ramal que liga a estação de S. Gemil (da Linha de Leixões) a Ermesinde, denominado Ramal de Lidador.
Começámos a nossa aventura na estação de Contumil, cerca das 9 horas. Logo após os primeiros 100 metros deparámo-nos com a primeira curiosidade: um AMV (Aparelho de Mudança de Via ou agulha) aquando da nossa passagem pregou-nos um pequeno susto já que mudou de posição (salienta-se que estas agulhas mudam-se à distância, são automatizadas) o que nos levou a crer que dentro de momentos passaria um comboio. E assim aconteceu!! Passados sensivelmente 5 minutos ouvimos um buzina seguida do barulho típico de um comboio a chegar e nós, julgando ser um comboio de carga, deparámo-nos com uma 5600 isolada, ou seja, sem qualquer vagão, carruagem ou furgão.



Passada a máquina lá continuámos nós a nossa caminhada até que nos deparámos com mais uma curiosidade: o facto de termos chegado à estação de S. Gemil e acharmos lá um farol de cauda luminoso que, provavelmente, teria caído de um comboio de mercadorias que lá tivesse passado ou mesmo parado! Como achámos interessante, trouxemos o dito sinal connosco e ficará sempre guardado como recordação.
Na estação de S. Gemil existe um ramal que faz parte da Linha de Leixões: o ramal de Lidador! Como o nosso desejo era realizar esta linha na íntegra, percorremos op mesmo ramal que vai até Ermesinde.
Depois de percorrido 1 quilómetro deste ramal, uma estranha situação chamou-nos à atenção: duas linhas, uma das quais com num descarrilador automático na posição que faria descarrilar qualquer comboio que ali passasse. 500 metros à frente e a seguir a uma curva à direita, descobrimos uma zona de carregamento e descarregamento de areias onde se encontrava um comboio a fazer uma descarga de areia. Este facto justifica o que até então não tínhamos entendido: o tal descarrilador automático que assegura a segurança dos comboios que se encontram estacionados para carga/descarga.



Depois de observarmos o processo de descarregamento de areia, prosseguimos até à estação de Ermesinde.
Posto isto, para não voltarmos a percorrer 4 quilómetros em sentido contrário, embarcamos num autocarro da STCP (Sociedade de Transportes Colectivos do Porto) que nos levou de volta à estação de S. Gemil e, já com alguns quilómetros nas pernas, continuámos em direcção a Leixões.
Ao 10,7 km, na estação de Leça de Balio, encontrámos uma placa datada de 1952 alusiva ao facto dessa mesma estação ter ganho o primeiro prémio de decoração de jardins em todo o país.



Retomámos a nossa caminhada chegando ao ponto mais interessante desta linha. E assim, sem sabermos de nada, encontrámos um ramal que nos pareceu particular, com um portão fechado, mas facilmente transponível através da grande abertura que se encontrava junto aos carris. Não sabendo o que se encontrava no interior deste recinto, resolvemos investigar.




Passámos o portão e 100 metros à frente deparámo-nos com as instalações da EMEF - GOP (Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário - Grupo Oficinal do Porto). Também reparámos que atrás de nós existia um linha que, ao fim de 100 metros encontrava-se cheia de vegetação, impossível de transpor. Ali verifica-se que numa cota superior passa a linha de Metro Ligeiro do Porto que faz a ligação Estádio do Dragão - Póvoa de Varzim.
Percorremos alguns metros no interior das instalações e verificámos uma quantidade significativa de material circulante em avançado estado de degradação. Apercebemo-nos que havia segurança no recinto e, não estando nós devidamente autorizados a andar no mesmo, ficámos indecisos se havíamos ou não de avançar para podermos observar mais pormenorizadamente as máquinas que lá se encontravam. Decidimos ir em frente, tendo o respectivo cuidado para tentar não sermos observados. Assim, entrámos em várias locomotivas quer de tracção a vapor, quer de tracção diesel de via larga e estreita e também carruagens e automotoras. Numa destas locomotivas, encontrámos um livro de registo de trabalho de bordo.
Após termos visto todo aquele material, voltamos ao ponto de partida, ou seja, ao portão de entrada por forma a continuar a nossa caminhada.
500 metros à frente, verificámos que existia um apeadeiro só para os trabalhadores da EMEF com medidas de segurança apertadas, como câmaras de vídeo-vigilância, e estranhámos o facto de no portão através do qual entráramos não haver os mesmos critérios de segurança.




Estando o dia já a terminar e após mais alguns quilómetros, acabamos por avistar o Porto de Leixões e a entrada na estação com o mesmo nome. Esta estação é vedada ao público, mas esta informação não era do nosso conhecimento, já que não existia qualquer aviso à entrada do parque e estação de mercadorias e passageiros de Leixões.
No entanto, depois de tentarmos encontrar caminho para o edifício da estação de Leixões, fomos surpreendidos por um agente de segurança que nos disse que nos encontrávamos numa área restrita, convidando-nos educadamente a sair daquele recinto.
Após sairmos, e como nos encontrávamos a cerca de 100 metros da estação do Metro inicial da linha de Matosinhos (linha A), embarcamos neste veículo e, desta forma, terminámos a nossa caminhada!
Ao longo de todo o trajecto, só nos cruzámos com um comboio (unidade motora isolada), logo ao início o que nos decepcionou um pouco. Isto deve-se ao facto de termos realizado esta aventura num sábado, dia muito calmo na Linha de Leixões. Foi pena!!
Foi um percurso de 22 quilómetros numa linha que superou as nossas expectativas, visto que inicialmente considerávamos a mesma como sendo de pouco interesse, mas acabou por ser uma caminhada muito entusiasmante, apesar da falta de comboios!

As fotos da aventura:


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